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terça-feira, 19 de outubro de 2010

SENTIDOS


Sentidos....sentir....nada existe sem um sentido. A vida, o trabalho, um amor, uma percepção. Se a sensibilidade estiver aguçada, os sentidos funcionam como radares que detectam tudo ao nosso redor. Um perfume que relembra um doce momento, único e cativante. A chuva fina que cai numa tarde primaveril, refrescando não só a terra fértil, mas nossas mentes com histórias que são linhas da nossa alma.

Linhas muitas vezes tortuosas, medonhas, mas com toda certeza, repleta de sentidos. Uma força humana; razão fundamental na nossa compreensão e compreender determinados sentidos. Uma ruptura faz parte para seguirmos, uma motivação com perseverança, dando um novo sentido para a alma que se esvaziou e procura encher – se de humanismo, pluralidade de conceitos que amadurecem a alma. A sensibilidade está no ápice, forte, consistente, buscando uma nova equação, sem uma fórmula metódica, mas metafísica.

Não existe fórmula, e sim forma. A forma é a essência para multiplicarmos, dividirmos e somarmos tudo que é benéfico. Basta percebermos e deixar fluir os nossos sentidos. Ainda estamos numa cegueira. José Saramago ensaiou sobre a cegueira para que o homem sinta o seu mundo. A sobrevivência só é possível com o(s) sentido(s) e quando o homem aperfeiçoar estes sentidos, até mesmo descobrir que tem este dom, ele estará mais perto de uma realidade plena e feliz!

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