Paul, George, Ringo e John....John ( foto ), um poeta que preenche até hoje a alma dos apaixonados, infortunados, ocupados com a beleza da alma, escrita com linhas do amor, com suas poesias que são totalmente a – temporais, decifrando a vida com sua alma, alimentando espíritos com equilíbrio, evaporando a adrenalina pós – Beatles. Lennon completaria 70 anos. Com 40 anos, ele sumiu. Como seria a poesia musical deste gênio?
Não tenho resposta, é claro, mas tenho a impressão, que continuaria engajado com os problemas sociais, teria participado da campanha “USA for África” na década de 80, estaria discursando e complementando com uma nova poesia, a imortal música “Imagine”. Sim, imaginemos ele escrevendo novamente, com uma nova retórica, uma nova bandeira, ou talvez a mesma bandeira, com o discurso de paz e humanismo.
Meu primeiro disco, o velho e conhecido vinil, não permitiu preencher o meu ser, com o vinil “Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band”. Um psicodélico que qualquer jovem com 17 anos poderia apreciar; uma jóia rara na música, porém só com os anos pude perceber que a pedra bruta das quatro jóias, era Lennon, amadurecido no amor, com os filhos e o encontro de si mesmo, desde a morte de sua mãe.
Como escritor, não poderia deixar de passar em branco, a herança universal deste poeta e amante da vida, do amor, da sabedoria, eliminando de si a auto – sapiência e prevalecendo a pura simplicidade de se ocupar com a natureza, família, o mar, com essência. John! Paul, George, Ringo e todas as almas agradecem sua sensibilidade e continuaremos à imaginar, um mundo mais humano e completo.
Não tenho resposta, é claro, mas tenho a impressão, que continuaria engajado com os problemas sociais, teria participado da campanha “USA for África” na década de 80, estaria discursando e complementando com uma nova poesia, a imortal música “Imagine”. Sim, imaginemos ele escrevendo novamente, com uma nova retórica, uma nova bandeira, ou talvez a mesma bandeira, com o discurso de paz e humanismo.
Meu primeiro disco, o velho e conhecido vinil, não permitiu preencher o meu ser, com o vinil “Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band”. Um psicodélico que qualquer jovem com 17 anos poderia apreciar; uma jóia rara na música, porém só com os anos pude perceber que a pedra bruta das quatro jóias, era Lennon, amadurecido no amor, com os filhos e o encontro de si mesmo, desde a morte de sua mãe.
Como escritor, não poderia deixar de passar em branco, a herança universal deste poeta e amante da vida, do amor, da sabedoria, eliminando de si a auto – sapiência e prevalecendo a pura simplicidade de se ocupar com a natureza, família, o mar, com essência. John! Paul, George, Ringo e todas as almas agradecem sua sensibilidade e continuaremos à imaginar, um mundo mais humano e completo.
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